quarta-feira, outubro 10, 2012


URSO DORMINHOCO
* Um participante destacado do grupo deita-se no chão e faz de conta que dorme.
* Os demais participantes aproximam-se do ‘urso dorminhoco’ e cantam: “Urso Dorminhoco”.
* De repente, o urso acorda e sai em perseguição aos demais, quem for pego, antes de chegar à raia, vira urso. Escolher um local para ser a RAIA.

TEM BICHO PARA VENDER?
** Um participante é destacado para ser o pega e vendedor de bicho. Ele escolhe em segredo, um bicho que representará.
** Os participantes conversam com o pega:
_ Tem bicho pra vender?
_ Tem!
_ Tem boca?
_ Sim. Etc.
** Os participantes vão perguntando, quando descobrem o animal, eles fogem e o vendedor de bicho os persegue.
** Quem for pego ajuda a “vender bichos”.

PARA CABRITO, CORRE CABRITO
*** O professor escolhe 3 alunos, de preferência com algumas características em comuns, exemplo: boné, cor da roupa, etc. Estes serão os pegadores de cabritos.
*** Esses, ao tocarem em outro participante, dizem: “PARA CABRITO!”
*** O participante tocado senta e espera que qualquer outro participante, com exceção dos pegadores e dos que estão abaixados, o toque, dizendo: “CORRE CABRITO!”
*** Limite o espaço, para ficar melhor a brincadeira.

quarta-feira, outubro 03, 2012


RABO DE CAVALO
# Cada participante recebe um jornal, confeccionam um rabo e colocam-no na calça.
# Ao sinal do professor, tentam roubar o “rabo” do colega, protegendo o seu.
# No final, quem conseguir pegar mais rabinhos será o vencedor.
# Obs: Procure limitar o espaço.
VARIAÇÃO: Come-come – a maioria das crianças com rabinho e 2 a 4 crianças sem, tentam tirar o das outras. Sendo que quem fica sem rabo, se torna um COME-COME.
Brincando na quadra

CACHORROS E CASAS

## Num círculo, formam-se duplas; um é a casa, fica de pé com as pernas afastadas, o outro é o cachorro, que está em casa.
## A um sinal do professor, os cachorros saem de casa, deslocando-se por fora do círculo. Num outro sinal, voltam para qualquer casa.
## Num segundo momento, ocorre a troca. Quem era casa vira cachorro e vice-versa.

MORCEGO
### Um participante, o morcego, coloca-se no centro da quadra.
### Os outros devem passar pelo morcego sem serem tocados.
### Se forem tocados, serão morcegos também.
### O jogo segue até todos serem pegos.
VARIAÇÃO: O mesmo jogo, só que dois a dois, de mãos dadas. Não podem soltar as mãos, nem os morcegos nem os que fogem.


BILISCA – BELISCA NA PERNA DA ISCA

**O professor estende os braços com as palmas das mãos viradas para baixo.
**E fala a frase: “BELISCA, BELISCA NA PERNA DA ISCA”. Ele fecha as mãos rapidamente, tentando pegar os dedos que participantes colocarão na palma da mão do professor.

RUAS E AVENIDAS

*** Para realizar este jogo são necessários no mínimo 20 participantes.
*** Os participantes dão as mãos formando uma corrente. Ao sinal, largam as mãos, dão ¼ de volta à direita e dão as mãos novamente, transformando as ruas em avenidas.
*** Destacam-se dois participantes, um para pegar, outro para fugir, por entre as ruas e avenidas.

PATATI  E PATATA
Brincadeiras na quadra

* Dividir os participantes em duas fileiras, uma de frente para outra.
* Uma fila é composta pelos PATATIS e a outra pelos PATATAS.
* O professor chama uma delas, cuja reação é perseguir a outra até o fim do local determinado (pode ser uma corda no chão ou risco de giz, uma corda ou risco de cada lado das fileiras, distancia de um metro).
* Os que são pegos passarão para a outra equipe ou a equipe que pega marca o número de pontos correspondente ao número de participantes que pegou.
VARIAÇÃO: caixas com cores diferentes, pais e filhos, números.

VAI E VEM
 **Os participantes, dispostos em círculo, um correm por fora e, tocando um participante, diz: “VAI  E  VEM”.
**Se o aluno diz VEM, o participante tocado o segue.
**Se o aluno diz VAI, o participante tocado segue em sentido contrário.
**Quem chega primeiro ao lugar vago, ocupa-o.

terça-feira, novembro 22, 2011


PIQUE-VOLTA

* Espécie de pega-pega, brincado em um espaço muito amplo e que tenha paredes nas duas extremidades.
* Quem for pego, deverá pegar a pessoa que lhe pegou antes que ela corra e toque no a parede ou muro. Se o participante conseguir tocar na parede ou muro antes de ser pego, ele é quem pega, o que fará com que o pegador se transforme em vítima.
* Assim, quem conseguir tocar na parede será o pegador.
* Vence quem tocar no muro mais vezes. (Cada aluno conta às vezes que tocar na parede).
Brincando na sala

CORDÂO

* É um pega-pega que quem for pego deve segurar na mão do pegador e, juntos, deverão pegar os demais.
* Mas nenhum pegador pode se soltar das mãos dos companheiros.

NUNCA TRÊS

* É idêntico ao "Cordão".
* Mas quando os pegadores ficarem em 3, o que está na ponta deve se soltar das mãos do companheiro e se integrar ao grupo de corredores. Sendo assim, só duas pessoas poderão pegar os demais e, sempre que um terceiro for pego, o da outra ponta sai.
* Exemplo: João e Maria pegam Caio. Logo, João se solta e Maria e Caio pegam Lucas. Aí, Maria se solta e Caio e Lucas pegam outro e assim por diante. Só duplas!

ARRANCA-RABO

* O grupo é dividido em dois, os integrantes de um dos times penduram um pedaço de fita na parte de trás da calça ou bermuda, eles serão fugitivos.
* Ao sinal do professor, os fugitivos correm tentando impedir que as crianças do time adversário peguem suas fitas, quando todos os rabos forem arrancados, as equipes trocam os papéis, quem era pegador vira fugitivo.


domingo, outubro 02, 2011

Elaborei uma apostila com brincadeiras para cada 
dia do mês de outubro
veja algumas e clique para baixar a apostila.




CORRIDA DAS FORMIGUINHAS

PREPARAÇÃO: Crianças sentadas uma ao lado da outra. Tendo em destaque quatro participantes iniciais, que serão denominados “as formiguinhas”. Dois participantes, deverão ficar sentados  na marca designada para receber as folhas, que estarão espalhadas à sua frente numa certa distância. As demais crianças aguardarão sua vez.
DESENVOLVIMENTO: Dado o sinal duas das formiguinhas deverão deslocar-se até as folhas e trazê-las uma a uma para as formiguinhas companheiras.
OBSERVAÇÃO: Realizar a contagem de folhas para designar a equipe vencedora.
OBS: as folhas poderão ser de jornal.

ESTOURANDO BEXIGAS

PREPARAÇÃO: Em trios, formar quatro colunas, tendo, cada participante em suas mãos uma bexiga.
DESENVOLVIMENTO: Cada participante, de cada um dos trios deverá se deslocar até o colchão à sua frente e estourar a bexiga com os glúteos. Quando o fizer, deverá voltar ao seu lugar dando sinal    ao próximo colega, para que este execute a mesma ação. O trio que terminar de estourar as bexigas primeiro e voltar para o lugar de início será considerado o vencedor.

ACERTE O ALVO COM CAIXINHAS

PREPARAÇÃO: Alunos organizados em filas, tendo de posse uma bola. À frente, deverão conter várias caixinhas coloridas, que deverão estar empilhadas uma sobre a outra sendo intercaladas umas próximas das outras.
DESENVOLVIMENTO: Ao sinal, cada participante deverá acertar o alvo, tentando derrubar a maior quantidade possível de caixinhas.


domingo, setembro 25, 2011


PSICOMOTRICIDADE + MATEMÁTICA + ARTES
Aula desenvolvida na Pré-escola 1º e 2º Ano

HABILIDADES TRABALHADAS
Coordenação dinâmica global, equilíbrio, percepção espacial, esquema corporal,
grafismo e tipos de linhas

DESENVOLVIMENTO: Cada aluno de posse de uma corda de um metro de comprimento + ou -.

RECREAÇÃO NO PÁTIO OU NA QUADRA:
Imaginar (As crianças fazem os sons dos animais e andam por todo o espaço):
- Puxar um cachorro;
- Puxar um gatinho;
- Puxar uma vaca;
- Fazer da corda um cavalo e galopar.
- A corda vira uma cobra que se agarra na mão da criança da qual ela tenta se livrar. (Essa foi o máximo, muitas gargalhadas, era só corda voando e crianças correndo e gritando como se realmente fosse uma cobra, mas de forma divertida).

“Notei que as crianças expressaram-se alegres e criativas durante toda a brincadeira.”

EXERCÍCIOS COM A CORDA:
1 – Carregar a corda em diferentes partes do corpo, ex.: na cabeça, ombros, pé, etc.
2 – Correr com a corda balançando no ar, sem deixar tocar o chão.
3 – Segurar uma ponta da corda e jogar a outra para cima.
4 – Bater a corda no chão como se fosse um chicote; Atirar a ponta da corda como se fosse pescar.
5 – Segurar a corda com as mãos de modo que possa esticar e fechar, alongar o corpo descendo até os pés, depois balançar para um lado e para o outro.

BRINCADEIRA DA CARROCINHA:

- Grupos de cinco crianças, um será o carroceiro, três serão os passageiros e outra o cavalo. O carroceiro (atrás) e o cavalo (na frente) seguram duas cordas paralelas, uma em cada mão, com os passageiros no interior das cordas.

- Fazer um passeio ou corrida das carroças até um ponto determinado pela professora. (Com a pré-escola, fizemos um passeio pela escola).

MATEMÁTICA – Tipos de linhas

1 – Montar desenhos com a corda no chão (livre).
2 – Colocar a corda esticada no chão (LINHA RETA), andar sobre a linha: de frente, de lado, de costas e de pernas abertas.
3 – Depois formar uma linha torta (LINHA CURVA), pular por cima da corda e andar na ponta dos pés por sobre a corda.

4 – Formar um círculo fechado com a corda (LINHA FECHADA), ordenar o seguinte: ficar no interior da linha fechada; ficar na parte exterior da linha fechada (longe e perto).
BRINCADEIRA: Pega-pega – estará a salvo quem estiver no interior da linha fechada.
“Nesse caso eu consegui ensinar noções de interior e exterior, e que a linha fechada é a FRONTEIRA que separa esses dois lados.”

5 – Formar um ‘U’ com a corda (LINHA ABERTA).
BRINCADEIRA: Inicia-se com um dos alunos sem a sua corda e dirá: “macaco troca de galho”, todos os alunos deverão trocar de lugar enquanto ele procura ocupar um lugar vago, sempre ficará um sem ‘galho’ que deverá dar a continuidade dessa brincadeira.

“No decorrer da brincadeira, as crianças utilizaram-se espontaneamente de outras ordens não sugeridas por mim, as quais foram muito criativas por parte deles, sendo que, alguns demonstraram facilidades em substituir a ordem ‘macaco troca de galho’ ou outra citada pelo colega anterior, por exemplo: ‘passarinho voa do galho’. O interessante foi perceber como eles queriam cada um inventar a sua ordem, até causando certo nervosismo em alguns que tiveram dificuldades em criar rapidamente uma nova expressão, e se negavam a aceitar sugestões dos colegas. Note que isso aconteceu naturalmente e aos poucos tornou-se uma regra que todos seguiam, sendo que ela não fazia parte da regra inicial da brincadeira.
Importante é concluir que isso não aconteceria se eu quisesse o tempo todo impor o meu autoritarismo, o meu poder sobre eles demonstrando o tempo todo quem é que sabe das regras e impedindo qualquer tentativa de inovação com medo de perder o controle. Se eu fizesse isso, com certeza eles se sentiriam inibidos e com medo de se expressarem livremente e não resultaria numa brincadeira tão envolvente quanto acabou se tornando.”

“Agora vou acrescentar algo a partir dessa experiência, talvez eu fuja um pouquinho, mas acho que se faz necessário relembrar a infância escolar da maioria dos professores a qual eu também me incluo, nessa época em que éramos obedientes ás regras impostas para nos educarem, tão obedientes que poderia ser muito arriscado ferir o poder absoluto do professor.
Consequência: Não seria isso uma das tantas razões de sermos a maioria, tão obedientes quanto às regras impostas pelos governos numa realidade onde se paga impostos absurdos, tarifas e pior, tanta lentidão para nos unirmos em prol de nossos direitos em comum? Tanta inibição, ingenuidade e medo de ser reprimido com uma simples palavra. Mas é possível reaprender, resgatar nossa dignidade, nossa liberdade simplesmente observando as crianças, deixando-as livres de tudo o que priva delas serem o que precisam ser, para que no futuro estejam certos de que regras governamentais absurdas podem ser quebradas de uma forma tão natural e envolvente quanto o exercitado na brincadeira.” - Carmem Ortiz (Professora Carminha)



ARTES
Registrar através de desenhos as atividades realizadas no pátio.
Considerações significativas: Foi numa aula de artes que um aluno do Pré-A (4 anos de idade) que já sabia ler desde os três anos, mas não sabia escrever por não entender a forma como todos sabiam copiar o próprio nome do crachá. Então foi através do registro das atividades realizadas no pátio sobre os tipos de linhas trabalhas com cordas que ele conseguiu entender e copiar pela primeira vez o seu nome do crachá e sucessivamente muitas palavras.
 Foi assim: Como a primeira letra de seu nome era um ‘J’, eu mostrava a letra no crachá e dizia: ‘é uma linha reta e uma curva. Eu mostrava a letra ‘O’ e lhe fazia associar com a linha fechada e assim sucessivamente com todas as letras de seu nome.

“Nesse dia eu confirmei a importância do professor inteirar-se plenamente do significado da expressão PSICOMOTRICIDADE no desenvolvimento infantil além de comprovar a eficácia de uma aula bem planejada.”



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