terça-feira, maio 10, 2011






Brincar:
* O dinossauro será o tesouro do grupo, que o grupo adversário
 tentará capturar;
* O professor marca com uma corda ou risco no chão a separação
entre os grupos, os participantes se posicionam na frente do dinossauro
 para protegê-lo.
* Para iniciar a brincadeira todos gritam: “Um, dois, três e ...
Pique-dinossauro”!
Os integrantes dos dois grupos tentam, ao mesmo tempo,
 invadir o espaço adversário, capturar o dinossauro e voltar
 para o grupo;
* É preciso ser ágil e rápido, porque o invasor que for preso
será eliminado.

VARIAÇÃO: - RAPTORES DE DINOSSAUROS
 (ampliada e desenvolvida pela Professora Carminha)

#Formação em círculo, 5 alunos escolhido pelo professor serão
os raptores dos 2 dinossauros, que estarão no centro do círculo.
 #Os raptores do lado de fora do círculo procuram entrar para
 capturar os dinossauros e os protetores de mãos dadas procuram
 impedir.
#Quando um dos raptores conseguir entrar no círculo e pegar os
dinossauros, deverá alcançar para os que estão de fora, se conseguir,
 serão escolhidos outros raptores para recomeçar a brincadeira.

Preparação:
- Dividir a turma em 2 grupos com nº igual de integrantes;
- Cada grupo escolhe um dinossauro e desenha bem grande
 (+ que 30cm) em um papelão, recortar e colorir – na turma
de pré-escola o professor trás o dinossauro pronto ou desenhado
 para as crianças colorirem;
Modelos de desenho dos dinos:

domingo, maio 08, 2011


 Identificar e diferenciar através do tato, objetos e superfícies (ásperas,
 lisa, frio, quente, fino, grosso,etc).
A criança que possui esta capacidade pouca desenvolvida apresentará
 problemas de:
a) dificuldade de reconhecimento dos objetos apenas pelo tato;
b) pouca habilidade para práticas de trabalhos manuais;
c) dificuldade de realizar tarefas que exijam coordenação das mãos
 no manuseio de objetos, fazendo com que os mesmos caiam constantemente.

TAREFAS
* Transportar pequenos objetos na palma da mão;
* Armar quebra-cabeças simples estando de olhos vendados;
* Identificar a textura de diversos objetos de ed. Física estando com
 os olhos vendados;
* Fazer objetos de argila ou massinha de modelar;
* Reproduzir verbalmente a característica de um objeto escondido, que
o aluno esta sentindo nas mãos; (caixa surpresa)- esconder objetos em uma
caixa que tem somente um orifício para entrar a mão;
* Andar descalço de diversas maneiras e superfícies diferentes;




A brincadeira “IMITAR FIGURAS”, foi ampliada e desenvolvida pela Professora Carminha no dia 05/05/2011, com a turma do 1º Ano.
Observou-se que as crianças se divertiram muito. Pois, a brincadeira proporcionou espaço para o movimento e principalmente para o agir coletivo. Foi visível no olhar das crianças a alegria e satisfação em brincar.
Um olhar pedagógico da professora, observou-se que a turma é unida e argumentam para solucionar as situações problemas que a brincadeira “O viajante e as estátuas” proporcionou.
É muito importante a visão pedagógica do professor/recreador quando realiza uma atividade, jogo ou brincadeira com seus alunos, bem como, o registro das observações, pois, através dessas atividades o professor terá um diagnóstico de como está sua turma em termos afetivo, cognitivo e o desenvolvimento motor.
IMITAR FIGURAS II
Materiais: figuras de pessoas em movimento coladas em cartão (quantidade maior que o nº de alunos), um apito – brincar em espaço amplo (quadra ou gramado).
Brincar:
* O professor/recreador distribui pelo espaço as figuras, de modo a ficarem umas longe das outras, em forma de círculo.
* Os alunos dispersos no meio do espaço marcado pelas figuras seguem ordens do recreador, por exemplo:
Exemplos e crianças brincando

- ‘correr com as mãos na cabeça’;
- ‘pular com os pés juntos’;
- ‘andar com uma mão na cintura e a outra na cabeça’;
- ‘andar em 4 apoios’;
- andar de cócoras e mãos para cima’;
- ‘pular num pé só de olhos fechados’;
Obas: o recreador usa de sua criatividade para criar outras ordens;
* A criança executa uma ordem de cada vez, quando ouvir o som do apito se dirige a uma figura e virá estátua até o recreador dar nova ordem e assim por diante.
O VIAJANTE E AS ESTÁTUAS
# Alunos dispersos pelo pátio, o recreador apita e grita um nº ex: 3 (trio), as crianças deverão se reunir em grupo de 3 alunos (foi bem legal a discussão, quando sobrou um aluno sozinho, e como eles solucionaram a situação);
# O recreador passa com os cartões de figuras voltados para baixo, para cada grupo sortear a sua figura, que irão imitar;
# logo após o recreador sai ‘viajar’ e passa pelos grupos ‘bate’ na ‘porta’, os alunos do grupo perguntam:
-“quem é?”
-“Sou um viajante”. (recreador)
-“O que você quer”? (alunos)
-“Estátuas”. (recreador)
# Todos os alunos do grupo viram estátuas (imitam a figura que está no chão); o recreador aplaude as estátuas e vai para outro grupo.
# Depois de todos os grupos participarem as crianças se dispersam, o recreador ápita e diz outro nº , as crianças formam outros grupos, e assim continua a brincadeira.

VARIAÇÃO: 1 aluno poderá ser o viajante ou um  grupo....

quarta-feira, maio 04, 2011



ESTÁTUA DE PAPEL
Andar pelo espaço – o animador diz “ESTÁTUA”, todos param,
 sem se mexer;
Quando o animador chegar perto da ‘estátua’ e assoprar,
ela deverá cair de leve no chão.

RÁPIDO E DEVAGAR
* Marcar 2 linhas no chão a distancia de 5m uma linha da outra;
* Alunos dispostos em coluna lado a lado;
* De 4 em 4 alunos, deslocar-se de uma linha a outra de acordo com
os comandos :
-  andar rápido de uma linha a outra, ao som do apito parar;
-  quando o orientador cantar deverá andar bem devagar de uma
 linha a outra, ao som do apito parar;
-  quando o orientador bater palmas pular de uma linha a outra,
 ao som do apito parar;
VARIAÇÃO: pular com um pé só; andar de lado, correr de costas...

BRINCAR DE ROBÔ
Brincando na sala de aula
Dramatizar: o orientador narra a cena;
# Somos todos robôs;
# Nosso dono esqueceu de colocar óleo, pouco a pouco nos
tornamos completamente imóveis;
# O dono coloca óleo nos robôs, pouco a pouco retornam
 os movimentos;

VARIAÇÃO:
Uma criança é o robô, e seu parceiro, o guia.
Auxiliados pelo orientador, eles devem estabelecer sinais para a
 movimentação do robô.
Por exemplo, se o guia tocar a orelha do robô, ele deve virar para o
lado que foi tocado; se tocar o alto da cabeça ele deverá se abaixar e
assim por diante.
Deslocamento, as duplas combinam os sinais para a movimentação,
 por exemplo, Um toque na parte de trás da cabeça pode ser um sinal
 para que o robô vá adiante; um toque nos ombros servirá para que o
 robô pare.



terça-feira, maio 03, 2011


IMITAR FIGURAS

A professora confecciona com antecedência o material:
recortar figuras que tenham pessoas em movimento, colar

 em cartão e espalhar pela sala de aula. Obs: fazer figuras de

 acordo com o número de alunos ou para mais.


 




* Brincar na sala de aula: ao som de uma música as crianças

 caminham ou dançam pela sala, quando a música parar o aluno

deverá imitar a figura que está mais próximo;







* 1ª VARIAÇÃO: a professora mostra uma das figuras para os
alunos e eles deverão imitar e assim por diante.





* 2ª VARIAÇÃO: brincar no pátio, colocar as figuras espalhadas no chão,
as crianças podem andar correndo ou pulando, ao som do apito parar e
imitar a figura mais próxima;






DINÂMICAS PARA O DIA DAS MÃES







Dinâmica das Varinhas
Material a ser usado: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos de
churrasco)
Objetivo: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar
resistência às pessoas

* Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o que
fará facilmente).
* Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe
(será um pouco mais difícil).
* Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se
não conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.
* Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e
concluíram.
* Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos                                 Professores e Mães pela educação das crianças.


Dinâmica: Duas máscaras

Material: Folhas em branco, Canetas ou hidrocor,
Barbante de 50 cm, Tesoura.
Desenvolvimento: Cada participante recebe um
folha em branco. Em cada lado da folha desenha
uma máscara e escreve :
Lado 1 : Aquilo que acha que é. ( alegre, triste, feio, bonito. ) ( Como me vejo )
Lado 2 : Escreve como os outros me veem. (3 aspectos como os outros me veem. )
Colocar a máscara no rosto do lado "como me
vejo". Circular pelo ambiente lendo o que está
escrito na máscara dos outros e deixando que as
pessoas leiam o que está escrito na sua.
Após um tempo, muda-se o lado da máscara e
continua a circular, se conhecendo.
Partilhar em grupo como cada um acha que é, o que
os outros acham, etc...



Dinâmica: AFETO

- Participantes: 7 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 20 minutos
- Modalidade: Demonstração de Afeto.
- Objetivo: Exercitar manifestações de carinho e afeto.
- Material: Um bichinho de pelúcia.
Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que
todos formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao
qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento
(carinho, afeto, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais
dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a
fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da esquerda. Por último,
deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a
sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.


Dinâmica: COMUNICAÇÃO GESTICULADA

- Participantes: 15 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Comunicação Gestual.
- Objetivo: Analisar o processo de comunicação gestual entre os
integrantes do grupo.
- Material: Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos
para serem representados através de mímicas.
- Descrição: O coordenador auxiliado por outros integrantes deve
encenar através de mímicas (sem qualquer som) o que está representado
nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um minuto.
Os demais integrantes devem procurar adivinhar o que foi
representado. Em seguida, deve-se comentar a importância da
comunicação nos trabalhos e atividades do cotidiano, bem como do
entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos possam até
mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou desejam
fazer.


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